"Conheças todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana". Carl Gustav Jung
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9.04.2016
Amor próprio
Certas coisas não devemos pedir e uma delas é que alguém nos ame.
Saiba interpretar a recusa do outro, mesmo que este outro esteja vestido de sorrisos.
Boa educação nem sempre é sinal de amor. E se ainda assim você quiser lutar por este amor, recomendo começar pelo amor próprio.
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5.29.2014
O amor e a dependencia
Tudo que nos causa prazer e bem estar pode viciar.
A lista pode incluir até mesmo o amor.
O amor, quando é em excesso, se transforma em dependencia afetiva. Um dos prejuízos é a perda da própria identidade. Mas os prejuízos atingem o outro também uma vez que estes dependentes chantageiam, manipulam sufocam, se vitimizam, e quando se mostram bonzinhos, cobram caro pelo retorno.
Estar perto de pessoas que nos fazem bem é fundamental para nosso bem estar, mas apreciar a própria companhia também.
Isto é um exercício a ser refletido e superado
12.02.2009
É AMOR OU PAIXÃO?
Quando nos apaixonamos /Poça d'água é chafariz, diz Chico Buarque ao descrever, em uma de suas canções, o encantamento que toma conta dos apaixonados.
Há quem, estando apaixonado, diga que está amando. Amor e paixão, apesar de ser utilizados muitas vezes como sinônimos, têm diferenças.
A paixão é a fase do encantamento de um casal. É quando o organismo é invadido por um “banho químico”. O cérebro de uma pessoa apaixonada contém substâncias da família das anfetaminas, causando reações fisiológicas, provocando euforia nos enamorados.
Os apaixonados tornam-se bem humorados, cheios de energia e desejo. Querem ficar perto do outro todo tempo possível. Neste estágio, definem o que sentem em frases como: “encontrei minha cara metade” ou “ele (ela) é tudo que sempre quis”.
Não importa quem o outro seja ou que a percepção dos fatos seja superficial Contudo, o que se observa, é uma falsificação do julgamento devido à idealização que se tem do outro. Assim, o apaixonado se satisfaz com o pouco que conhece do outro.
O tipo de vínculo na paixão é desmedido, irracional, por isso caracteriza-se como primitivo e desorganizado. Há uma dependência física e psíquica, daí a necessidade de fusão. A relação é simbiótica, os sentimentos são exaltados e há inibição do rendimento intelectual. O apaixonado sonha o tempo todo.
A paixão é narcisista. Diria Freud que é como um espelho que reflete o sujeito, as suas projeções.
Esta fase pode durar de dois a três anos. Após este período pode ter dois caminhos: ou o relacionamento acaba ou transforma-se em outro estágio onde o casal tem uma sensação de segurança e tranqüilidade. Isto é o amor. Ou uma de suas expressões.
O amor é um sentimento tranqüilo, generoso. É cúmplice.
A escolha do parceiro ideal tem como suporte, na maioria das vezes, o ideal romântico. Busca-se no outro a plenitude, o paraíso perdido, o conforto, sem a sensação de que será aniquilado, destruído.
O amor é racional uma vez que o encontro entre as duas pessoas é real e não idealizado.
Estar com o outro, gostar da sensação de estar com o par amoroso é prazeroso, porém é importante também amar outras coisas, e principalmente: amar a si mesmo.
É necessário respeitar a individualidade do outro, a liberdade do outro sem deixar de ser feliz. Para amar e ser amado é preciso estar numa relação sem depender do outro ou delegar ao outro a responsabilidade da própria felicidade. Do contrário os problemas serão inevitáveis.
Ninguém ama alguém que não se ama.
Há quem, estando apaixonado, diga que está amando. Amor e paixão, apesar de ser utilizados muitas vezes como sinônimos, têm diferenças.
A paixão é a fase do encantamento de um casal. É quando o organismo é invadido por um “banho químico”. O cérebro de uma pessoa apaixonada contém substâncias da família das anfetaminas, causando reações fisiológicas, provocando euforia nos enamorados.
Os apaixonados tornam-se bem humorados, cheios de energia e desejo. Querem ficar perto do outro todo tempo possível. Neste estágio, definem o que sentem em frases como: “encontrei minha cara metade” ou “ele (ela) é tudo que sempre quis”.
Não importa quem o outro seja ou que a percepção dos fatos seja superficial Contudo, o que se observa, é uma falsificação do julgamento devido à idealização que se tem do outro. Assim, o apaixonado se satisfaz com o pouco que conhece do outro.
O tipo de vínculo na paixão é desmedido, irracional, por isso caracteriza-se como primitivo e desorganizado. Há uma dependência física e psíquica, daí a necessidade de fusão. A relação é simbiótica, os sentimentos são exaltados e há inibição do rendimento intelectual. O apaixonado sonha o tempo todo.
A paixão é narcisista. Diria Freud que é como um espelho que reflete o sujeito, as suas projeções.
Esta fase pode durar de dois a três anos. Após este período pode ter dois caminhos: ou o relacionamento acaba ou transforma-se em outro estágio onde o casal tem uma sensação de segurança e tranqüilidade. Isto é o amor. Ou uma de suas expressões.
O amor é um sentimento tranqüilo, generoso. É cúmplice.
A escolha do parceiro ideal tem como suporte, na maioria das vezes, o ideal romântico. Busca-se no outro a plenitude, o paraíso perdido, o conforto, sem a sensação de que será aniquilado, destruído.
O amor é racional uma vez que o encontro entre as duas pessoas é real e não idealizado.
Estar com o outro, gostar da sensação de estar com o par amoroso é prazeroso, porém é importante também amar outras coisas, e principalmente: amar a si mesmo.
É necessário respeitar a individualidade do outro, a liberdade do outro sem deixar de ser feliz. Para amar e ser amado é preciso estar numa relação sem depender do outro ou delegar ao outro a responsabilidade da própria felicidade. Do contrário os problemas serão inevitáveis.
Ninguém ama alguém que não se ama.
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