3.17.2014

Emoção X comida

Ansiedade, depressão ou tristeza não se curam com comida. Portanto não leve estas emoções para a mesa

Autoestima

Reconhecer seus limites e potencialidades é parte da construção de uma boa autoestima. Convença-se de que você é capaz, portanto não caia no erro de não tentar.

8.02.2013

Nem sempre é a dor que faz você sofrer e sim seus pensamentos negativos sobre o fato. Não potencialize o que é ( ou parece ser) ruim.

QUEM DESDENHA QUER COMPRAR!

Este ditado tão antigo significa que diante de uma frustração (real ou imaginária) que o individuo tem, e que pode ser por uma pessoa que ele deseja intensamente ou uma situação, ele prefere ignorar. Ele finge que não vê ou que não quer. Esta reação é uma defesa contra este sofrimento. Inconsciente, claro!

10.01.2012

"Preciso lhe informar, em caráter de urgência, que o amor não se pede, não se suplica, não se espera, nem se convoca; ou se derrama livre e espontaneamente, ou não existe." (Alberto Goldin, psicanalista)

6.24.2012

VICIADOS EM TRABALHO

Muitas pessoas aguardam o período das férias para viajar, descansar ou programar algo com a família, exceto para um grupo: os ‘workaholics’, indivíduos viciados em trabalho. Estas pessoas vivenciam as férias, ou finais de semana, com muita ansiedade e angústia, apresentando sentimento de culpa por estarem fora do ambiente de trabalho. O perfil do ‘workaholic’ apresenta características bem específicas tais como compulsão desenfreada pelo trabalho; confusão entre vida profissional e pessoal, não havendo limites ou formas de demarcar estes territórios. Em nossa sociedade o trabalho é associado à virtude, sendo comum ouvirmos elogios como “fulano é trabalhador”. Essa associação dificulta às pessoas a identificação de um sujeito viciado em trabalho uma vez que a produtividade, mesmo quando excessiva, é um comportamento socialmente aceito. Além do mais, quando se fala em vício as pessoas pensam logo em álcool, drogas ou jogos. O ‘workaholic’ trabalha muito, não porque o momento exige como, por exemplo, para saldar uma dívida ou atingir um objetivo específico, mas sim por um mecanismo de fuga. É uma defesa das atividades com as quais ele não tem muito sucesso. Se sua vida familiar, social ou afetiva não vai bem, então ele preenche o vazio com o excesso de trabalho. O ambiente familiar também colabora para este vício, uma vez que pode exigir do workahlic através do consumo. São indivíduos perfeccionistas, inseguros, controladores e que estão sob stress constante. Não são como os ‘worklovers’, os amantes do trabalho, que adoram o que fazem e por esta razão produzem muito. A diferença entre os dois é que estes permitem-se ao lazer, enquanto os ‘workaholics’ vivenciam este período com muita culpa. As causas são determinadas por uma combinação de diversos aspectos tais como o biológico, o social/cultural e o psicológico. As consequências negativas deste vício é a perda do prazer por outras atividades, já que a satisfação só acontece através do trabalho. Os prejuízos deste perfil só serão sentidos à longo prazo quando o ‘workaholic’ se der conta, principalmente, do distanciamento afetivo dos familiares e amigos, uma vez que ele sempre diz que nunca tem tempo.

6.23.2012

Calligaris

A filosofia do contente,é uma armadilha de consumo. A existência tem amplitude, que inclue : medos, perdas , dores.