"Conheças todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana". Carl Gustav Jung
3.17.2014
Emoção X comida
Ansiedade, depressão ou tristeza não se curam com comida.
Portanto não leve estas emoções para a mesa
Autoestima
Reconhecer seus limites e potencialidades
é parte da construção de uma boa autoestima.
Convença-se de que você é capaz, portanto
não caia no erro de não tentar.
8.02.2013
QUEM DESDENHA QUER COMPRAR!
Este ditado tão antigo significa que diante de uma frustração (real ou imaginária) que o individuo tem, e que pode ser por uma pessoa que ele deseja intensamente ou uma situação, ele prefere ignorar.
Ele finge que não vê ou que não quer.
Esta reação é uma defesa contra este sofrimento. Inconsciente, claro!
10.01.2012
6.24.2012
VICIADOS EM TRABALHO
Muitas pessoas aguardam o período das férias para viajar, descansar ou programar algo com a família, exceto para um grupo: os ‘workaholics’, indivíduos viciados em trabalho. Estas pessoas vivenciam as férias, ou finais de semana, com muita ansiedade e angústia, apresentando sentimento de culpa por estarem fora do ambiente de trabalho.
O perfil do ‘workaholic’ apresenta características bem específicas tais como compulsão desenfreada pelo trabalho; confusão entre vida profissional e pessoal, não havendo limites ou formas de demarcar estes territórios.
Em nossa sociedade o trabalho é associado à virtude, sendo comum ouvirmos elogios como “fulano é trabalhador”. Essa associação dificulta às pessoas a identificação de um sujeito viciado em trabalho uma vez que a produtividade, mesmo quando excessiva, é um comportamento socialmente aceito. Além do mais, quando se fala em vício as pessoas pensam logo em álcool, drogas ou jogos.
O ‘workaholic’ trabalha muito, não porque o momento exige como, por exemplo, para saldar uma dívida ou atingir um objetivo específico, mas sim por um mecanismo de fuga. É uma defesa das atividades com as quais ele não tem muito sucesso. Se sua vida familiar, social ou afetiva não vai bem, então ele preenche o vazio com o excesso de trabalho. O ambiente familiar também colabora para este vício, uma vez que pode exigir do workahlic através do consumo.
São indivíduos perfeccionistas, inseguros, controladores e que estão sob stress constante. Não são como os ‘worklovers’, os amantes do trabalho, que adoram o que fazem e por esta razão produzem muito. A diferença entre os dois é que estes permitem-se ao lazer, enquanto os ‘workaholics’ vivenciam este período com muita culpa.
As causas são determinadas por uma combinação de diversos aspectos tais como o biológico, o social/cultural e o psicológico. As consequências negativas deste vício é a perda do prazer por outras atividades, já que a satisfação só acontece através do trabalho.
Os prejuízos deste perfil só serão sentidos à longo prazo quando o ‘workaholic’ se der conta, principalmente, do distanciamento afetivo dos familiares e amigos, uma vez que ele sempre diz que nunca tem tempo.
6.23.2012
Calligaris
A filosofia do contente,é uma armadilha de consumo.
A existência tem amplitude,
que inclue : medos, perdas , dores.
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